Zurique, em alemão Zürich, localiza-se no nordeste da Suíça, sendo a mais populosa cidade do país e é a capital do Cantão de Zurique. Como muitos pensam , não é a capital da Suíça.
Chegamos na Estação Central de Zurich, as 17h20. Estação muito moderna e bonita. Depois viemos a saber que no subsolo, existem muitas lojas , restaurantes e lanchonetes bem como, supermercados..
Seguimos direto para o hotel. Escolhemos o Ibis Styles Zurich City Center, localizado na Stampfenbachstrasse número 60, por ser próxima a estação e ter um preço um pouco melhor do que os hotéis nas imediações. Apesar de que, seu valor, também era bem caro. Foi o mais caro de todos os hotéis que compramos para esta viagem.
Chegamos na recepção, fizemos rapidamente o check-in e fomos para o quarto.
Quarto este que não nos agradou. Pelo tamanho, pelo tipo dos móveis e principalmente pelo banheiro. Apesar de ser para pessoas com dificuldades de acessibilidade, era bem ruim. Com equipamentos bem simples e com pouquíssimo espaço, até mesmo para pessoas que precisam de uma maior acessibilidade.
Ficamos um pouco e já saímos para ver algo para comer.
Fomos a estação e em seguida a um mercado Coop, nas proximidades. Compramos agua, refrigerante, suco, iogurte , pães e bolachas e voltamos ao hotel, onde comemos e fomos descansar.
No dia seguinte, 13 de fevereiro, Acordamos e saímos tomar um café. Este foi o único hotel onde não compramos o café junto com a estadia. Normalmente não vale muito a pena, mas achei meio exagerado os 23,00 Francos por cada café.
Fomos então, até um Mc Donald's ali próximo, pois ainda não conhecíamos nada na cidade e pedimos café, croissant e donuts. Estava diferente e até gostoso.
Terminado o café, saímos andar para conhecer a cidade. Seguimos então até a Bahnhofstrasse, Que é uma rua por onde passam vários bondes, e onde tem varias lojas. Subimos por ela, olhando as vitrines e entramos em uma loja , muito bacana, com vários artigos para colégio e escritório, onde compramos dois Sketchbooks. Depois saímos e fomos andando pela Augustinegarsse até a Münzplatz.
Nesta praça, fica a Augustinerkirche, que já foi uma das cinco principais igrejas de Zurique. Entramos para conhecê-la. Igreja simples , com decoração simples, mas muito bonita.
Depois de ficarmos um pouco, dentro da Igreja, admirando toda sua beleza na sua simplicidade aconchegante, saímos e seguimos andando em direção a colina de Lindenhof, Que é o ponto onde a cidade começou a se desenvolver há muitos anos atrás,
Chegando na parte mais alta, tem uma praça enorme, de onde se tem uma vista privilegiada da cidade. Sentamos em um banco e ficamos aproveitando aqueles momentos ali.
Lugar muito bom para relaxar e passar um tempo. Depois de tirarmos umas fotos, descemos por uma escadaria e seguimos pela Fortunagasse até uma rua que beirava o rio Limmate. Na esquina desta rua com a Uraniastrasse, entramos em uma pequena loja de souvenirs, de nome Schweizer Heimatwerk. Apesar de ter muitos objetos bonitos relacionados a cidade e a Suíça , acabamos não achando nada que nos interessasse.
Fomos então conhecer a Igreja de San Peter, que é a igreja paroquial mais antiga de Zurique, Em seu coro, ainda hoje se consegue ver as paredes de fundação do século IX. A sua torre tem um belo relógio de 9 metros de diâmetro e cinco sinos datados de 1880.
Depois seguimos para o outro lado do rio, onde está a Grossmünster, que é uma igreja protestante de estilo românico. Ela começou a ser construida por volta do ano de 1100 e concluida em 1220. Diz a lenda que neste local existia uma igreja encomendada por Carlos Magno. Entramos e ficamos por meia hora . Depois descemos em uma cripta e saímos por uma porta lateral.
De lá fomos a uma loja de artigos musicais e como já eram 17h30, retornamos pela margens do lago para apreciar o entardecer.
Passaram-se quase uma hora, já havia escurecido, Fomos até o Copp Restaurante na Bahnhofstrasse, para jantar, mas descobrimos que fica aberto até as 20h00 mas serve, após as 16h00, só café.
Andamos mais um pouco, explorando esta região da cidade , passamos no Coop que fica mais próximo do hotel , e pegamos comida e bebida para a noite . Aproveitamos também para pegar um sorvete e seguimos direto para o hotel, visto que no dia seguinte íamos levantar cedo para ir até a cidade de Kilchberg para conhecermos a fábrica da Lindt.
Dia 14 de fevereiro, acordamos, nos preparamos, e seguimos direto para a estação de trens. Onde comprei pelo aplicativo da Trainline as passagens para Kilcheberg, para as 10h37 no valor de 23,23 Euros, isso mesmo, pelo aplicativo paguei em Euros. Fomos então para a plataforma e em 20 minutos o trem chegou.
Embarcamos e exatamente 11 minutos depois, estávamos descendo na pequena estação de Kilcheberg. Seguimos uma rua logo na saída desta estação, mais a frente viramos a esquerda e depois a direita e mais alguns metros, estávamos na entrada da Lindt.
Entramos e logo de cara uma fonte enorme de chocolate. Considerada a maior fonte de chocolates do mundo. Ela, através de um sistema de 93 metros de canos no seu interior , despeja um quilo de chocolate derretido por segundo.
Fomos até o balcão de atendimento, onde nos indicaram a entrada para a visita. Antes passamos em uma sala com vários armários onde deixamos nossos agasalhos e mochilas. Subimos por uma escada , Pegamos um aparelho de audio em português e entramos em uma sala onde de forma bem didática, e com vários painéis e objetos , tem-se uma visão completa do processo do plantio e extração do cacau.
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