segunda-feira, 10 de junho de 2024

Milão/Roma " É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu. É preciso recomeçar a viagem. Sempre." - José Saramago

 


Nossa viagem começou com um pedido da Viviam de conhecer Lautenbrunem, levar o Gustavo conhecer Pompéia e por fim que a viagem começasse ou terminasse em Roma. 

Estamos então no final deste trajeto. Saímos de Berna e para que esta etapa não ficasse muito cansativa, optamos em descer em  Milão, onde já estivemos outra duas vezes, passar apenas um dia, e dai seguir para Roma. 

Depois de 3h10 de viagem ,descemos na Estação Milano Centrale as 14h40. Seguimos direto para o Hotel Glam Milano.



 Da primeira vez que viemos a Milão tínhamos ficado neste hotel. Escolhemos novamente por ser na frente da Estação de trens. Só que desta vez , achei o preço muito caro. Mas mesmo assim reservei, pois seria somente uma noite. Depois fomos saber o porquê do preço um pouco alto. È que neste dia 24 de fevereiro, estávamos bem no final de semana da Semana de Moda em Milão 2024. Várias personalidades da moda, inclusive brasileiras desfilando para as casa de alta costura aqui da cidade. E como percebemos depois , a cidade estava muito movimentada, e com uma quantidade de pessoas, muito acima dos finais de semana normais.

Fizemos o check-in e subimos para o quarto. Ajeitamos as malas e já em seguida saímos para ver a cidade, já que o tempo ali seria curto.



Fomos então almoçar, em um restaurante que fica ao lado de Milano Centrale , Piazza Luigi di Savoia número 13.

Chama se Dispensa Emilia, é uma rede de restaurantes e o conhecemos quando em 2019 fomos a Bolonha. Este, descobri ano passado quando novamente passamos por Milão, e daquela vez, eu e a Vivian almoçamos ,enquanto esperávamos a conexão entre os trens.







Entramos e pedimos três Tagliatelle al Ragù, que vem acompanhado com um pão chamado Tigelle, que é uma delícia. Com ele , fazem o Le Tigelle, que são pequenos sanduiches de vários sabores. Simplesmente fantásticos. Perfeito para um lanche, ou para levar e comer no trem durante s viagem. Fica a dica.










Depois de almoçarmos, decidimos ir andando para o centro histórico,em uma caminhada de três kilómetros. Assim poderíamos ver um pouco da cidade. 

Desta vez , fomos por trás do hotel, pela Via Vitruvio, viramos a direita na Via Ludovico Settala e na esquina com a Via San Gregório tem a Chiesa de san Gregorio Mago, que  foi construida no século XIX com materiais como estuque e madeira, com grandes janelas. A Igreja servia como cemitério de San Gregorio. Em 1913 , foi substituida por uma de alvenaria , ficando pronta em 1908. Mas em 1943, assim como grande parte da cidade, seu telhado foi destruido belos bombardeio aliados. Este foi atingido por uma bomba incendiária. Como sua estrutura ficou intacta após o conflito , seu telhado foi reparado e a igreja reaberta. 



Como estava aberta, entramo para conhecê-la.




Ficamos por alguns minutos e seguimos nossa caminhada. nos perdendo pelas ruas  movimentadas de Milão , mas sempre em direção a Piazza del Duomo, que era nosso destino. Neste dia , o trânsito estava muito confuso, e em algumas ruas haviam pequenas e até grandes aglomerações de pessoas, sua maioria jovens e adolescentes em frente a hotéis. Provavelmente na esperança de ver seus ídolos ali hospedados.



Estava escuro quando chegamos na entrada da Galleria Vittorio Emanuele II. Uma galeria comercial, a mais antiga da Itália. Muito parecida com a de Nápoles. Sendo a de Nápoles construida dez anos depois. Esta de Milão é um importante  marco da cidade.. Recebeu este nome em homenagem ao Primeiro rei do Reino da Italia, Vittorio  Emanuele II.

Em frente a entrada dos fundos da galeria tem uma praça com um monumento a Leonardo da Vinci que  foi inaugurado em 1872. No topo está uma estátua de Leonardo, enquanto a sua base retrata quatro de seus alunos.


  



O local estava intransitável. Entramos na galeria e  mal podíamos andar, tanto que saímos por uma lateral tamanha era a quantidade de pessoas ali. Demos a volta e seguimos para a praça da Catedral. Catedral esta que já visitamos das outras vezes que viemos a Milão. Inclusive subimos em seu telhado. Vale muito a pena perder algumas horas e visitar esta Igreja que se não é a mais bela, é uma das mais bonitas da Itália. Fica a dica. E se puder, suba no telhado. A vista da cidade é impressionante.








Ficamos por pouco tempo. A praça também em função da Semana da Moda estaca intransitável. Saímos dali e fomos até o Panificio do Luini, onde se tem a comida de rua mais típica de Milão. O Panzerotto do Luini. Você até acha outros , mas nenhum tão famoso e gostoso como o do Luini. E para variar tinha uma fila na calçada esperando para comprar.




O Panzerotto, parece um mini calzone, feito de massa parecida com a de pizza. Tem vários sabores entre doces e salados e pode ser frito ou assado. Não se pode ir a Milão e não comer ao menos um no Luini. Foi o que fizemos.







Depois desta delícia , voltamos até a parte de tras da Catedral, onde tem uma entrada para o metro. Compramos as passagens em uma das máquinas e fomos em direção Estação Milano Centrale. Mas , para dar um pouco de emoção, o metro estava lotado e por algum motivo, depois que entramos as portas não fechavam. Resultado, tivemos que sair e esperar o próximo, mais cheio ainda. Enfim chegamos na Estação Central e seguimos direto para o hotel.

Descansamos um pouco. Quando eram quase 20h00, e eu e o Gustavo saímos e fomos a um mercado que tem no subsolo da estação. Entre outras coisas pegamos várias barras de chocolate Lindt de 330 g a 4,99 Euros e a barra premiun a 5,99 Euros. Estávamos com a Páscoa resolvida. Depois fomos até o Mc Donalds do outro lado da estação e pegamos um lanche . Voltamos ao hotel para descansar para a viagem para Roma do dia seguinte.



25 de fevereiro, acordamos um pouco mais tarde do que de costume, e descemos tomar o café do hotel.

Pegamos as malas e 11h00, fomos para a estação. Chegamos mais cedo para dar tempo de ir naquele mercado pegar mais alguns chocolates da Lindt ,pois realmente estava muito barato.

Tinha comprado com dois meses de antecedência as passagens para Roma, com saída  as 12h10, pela Frecciarossa, primeira classe e pagamos 160,80 Euros pela três.



Quinze minutos antes, embarcamos. O trem saiu no horário e as 15h50, estávamos descendo na estação Roma Termini. De onde seguimos direto para o hotel Contília.




Este hotel, é nosso velho conhecido. Todas as sete vezes que viemos a Roma , ficamos nele. Não é um hotel luxuoso, mas fica muito próximo da estação, os quartos são bem razoáveis, o café é simples mas bem servido, e o principal até agora é que sempre fomos muito bem atendidos pelo pessoal da recepção.

Desta vez , fomos recebidos por um rapaz que já nos tinha atendido o ano passado no verão e por uma moça , brasileira de  Manaus. Depois do check-in subimos para o quarto. Deixamos as malas e em seguida saímos para ir ao Coliseu, já que o dia estava bonito, e a pé do hotel são pouco mais de 1500 metros.

Seguimos até a Basílica Santa Maria Maggiore, viramos va Via Liberiana e em seguida na Via Cavour, dai sempre reto até a Via degli Annibaldi , que sai praticamente em frente ao Coliseu. 





Mais uma vez, estávamos ali. Em frente a este monumento. E mais uma vez sentimos toda a energia que este local transmite. Realmente é uma obra monumental.A gente não se cansa de olhar e admirar seus detalhes.



Andamos até uma pequena praça que fica bem em frente ao coliseu de onde temos uma vista privilegiada , para esperar o anoitecer e ver as luzes que o iluminam se acenderem. De lá também se tem uma vista muito boa do Arco de Constantino, que fica ali logo ao lado.



Escureceu, e o Coliseu fica ainda mais bonito com toda aquela iluminação. Tiramos mais algumas fotos e, em seguida fomos andar em direção a Piazza Venezia. Região que tem várias escavações e onde fica o Altare della Pátria, que é um monumento dedicado a Vitor Emanuel II, primeiro rei da Itália unificada e considerado o pai da pátria italiana. 







A noite estava muito gostosa, apesar de um pouco fria, havia muitas pessoas passando por ali . Muitos artista de rua e vários restaurantes e bares nas imediações abertos. Mas decidimos ir um pouco mais adiante e jantar em uma restaurante que vamos desde a primeira vez que cá estivemos. O Bibo Restaurante e Bar , que fica não muito longe dali. 

Chegamos e fomos nos sentar a uma mesa na parte interna , pois já tinha esfriado um pouco mais ,

Pedimos para o jantar a já tradicional Lasanha a bolonhesa, que é simplesmente uma das melhores que já comemos ,  e um spaguetti  a bolonhesa para o Gustavo, Vinho e agua. E nos serviram de entrada, como cortesia brusqueta.





Jantamos e próximo das 20h00 saímos para retornar ao Contilia. 

Mesmo fria a noite estava muito bonita.

Então decidimos ir caminhando, por umas vielas que nunca tínhamos passado. Mas antes disso, Paramos para um gelato. Com frio parece mais gostoso. 




Chegamos no hotel , eram mais de 21horas e subimos direto para descansar para o dia seguinte.


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Dia 26 de Fevereiro. Levantamos e fomos tomar o café no hotel. Passavam de 9h30 e saímos para ir a Estação, onde comprei os tickets para o Metro. 

Pegamos a Linha A em direção a Battistini, e descemos na estação Flaminio. Saido dela, após as catracas , pegamos a esquerda e logo a direita. Assim saímos ao lado do Portal de entrada da Piazza del Popolo.



Entramos pelo portal e logo a esquerda tem a Igreja de Santa Maria del Popolo, que foi erguida no século XI no local onde morreu e foi sepultado  Nero. Mais tarde, entre 1472 e 1477, ela foi reconstruida e lhe deram um aspecto majoritariamente renascentista. Gostamos muito de ir a esta igreja, pois nos fundos , ao lado do altar  na capela Cerasi, tem duas obras do famoso pintor Caravaggio. Conversão no Caminho para Damasco e Crucificação de São Pedro. Imperdível para quem está passando por lá. Mas infelizmente, neste dia a Igreja ainda estava fechada.




 Então subimos uma escadaria na rua ao lado que termina próximo a um acesso a Piazzalle Napoleone.


 

A Piazza Napoleone, é uma praça , onde existe um local chamado de Terrazza del Pincio. E desta terrazza se tem uma vista fantástica da cidade de Roma. 




Estava muito gostoso ficar ali. Sentamos em um banco e ficamos aproveitando aquele momento.






 Passados uns 40 minutos , seguimos nosso passeio descendo por uma via lateral. Via esta que passa  ao lado da Piazza  di Spagna. 



Como das duas última  vezes que estivemos em Roma não havíamos subido as escadarias. Desta vez não deixamos passar a oportunidade. E lá fomos nós escadas acima. Entramos na igreja , cujo nome é Igreja da Trinità del Monte, que  está localizada no topo da escadaria e foi construida em estilo gótico pelos espanhóis entre 1741 e 1746 

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Vale o esforço, a vista é muito bonita lá de cima. Lembramos que a brasileira que nos atendeu no dia   anterior do Contilia , havia comentado de um local, onde, segundo ela , fazem o melhor Tiramissu de   Roma. E como  ficava ali perto. Descemos as escadaria e fomos procurá-la.

 Logo a achamos. Fica na Via della Croce,88. Chama-se Pompi Tiramissu.

 Entramos e compramos dois .São deliciosos. Fica a dica.





Comemos ali na rua mesmo. Depois continuamos andando até chegarmos na Fontana di Trevi. 

Antes passamos no Oratório do anjo da Guarda no Tritão. Foi construida entre os anos de 1576 a 1596. Durante os anos, teve vários restauros até que parte foi demolida para ampliação da Via del Tritone.



Passamos uns 30 minutos dentro da igreja e depois seguimos para a Fontana.

Nos posicionamos próximos a Fontana, e novamente jogamos moedinhas por cima dos ombros e fizemos pedidos. Se dá certo não sei. 

A Vivian diz que pede sempre para voltar a Roma. Já jogou sete moedas e voltou sete vezes. Será coincidência ?





Ao lado da fonte fica a sorveteria Melograno-Gelato, Pizza e Caffè a Fontana di Trevi, E como fazemos desde a primeira vez, entramos para tomar um gelato. Já faz parte da tradição.







Depois de saborearmos o nosso gelato, nos despedimos da Fontana,  Andando duas quadras e  passamos pela Galleria Alberto Sordi. Esta galeria foi construida em 1900. Até o ano de 2003, tinha o nome de Galleria Colonna, mas , depois de uma ampla reforma e com a morte deste famoso ator /diretor, teve seu nome mudado para homenageá-lo. Passamos por dentro dela e saímos na principal entrada que fica em frente a Piazza Colonna, onde está colocada a Coluna de Marco Aurélio, que foi construida no reinado de Marco Aurélio, por ocasião de seu triunfo sobre os Marcomanos , Quados e os Sármatas.












 Saímos da Galeria , viramos na Via del Corso, que passa entre a galeria e a Praça. Neste instante, começou uma garoa fina que logo parou. Subimos então pela Via del Corso em direção a Piazza del Popolo,  Mas antes entramos na Igreja que a Vivia acha a mais bonita de Roma. A Basílica dei Santi Ambrosio e Carlo al Corso, que está localizada na esquina desta via com a Vicolo del Grottino,


































 Entramos e por lá ficamos uns 40 minutos admirando novamente esta que é uma Basílica Menor dedicada a Santo Ambrósio e São Carlos Barromeo. Sua construçao foi iniciada em 1610, por ocasião da canonização de São Carlos Barromeo.  Sendo finalizada e consagrada somente no século XVII.

 Saindo da Basílica continuamos na Via del Corso e chegamos até o numero 502, onde fica o Gino. Mais um local que já se tornou tradição para nós. Gino é uma pequena loja , fundada em 1950, onde se come a tradicional pizza de mortadela. Que é uma massa branca recheada com mortadela 100% italiana. Fica a dica, vai a Roma, passa no Gino .Também tem pizza recheada com Nutela para quem prefere. 







Depois de degustarmos mais esta delícia, resolvemos passar no Giolitti para um café. Fomos andando agora descendo a Via del Corso em direção a Piazza  Venezia, e na esquina da Via dei Condotti. vimos que a Chiesa della SS Trinità degli Spagnoli, estava aberta . Entramos para vê-la.  A Igreja e o convento anexo, foram construídos pelos espanhóis entre 1741 e 1746, durante o pontificado de Bento XIV.
Igreja muito bonita e bem ornamentada. 










 Ficamos uns 20 minutos e depois continuamos até o Giolitti.
Mas ao chegarmos, como o tempo estava esfriando e a Vivian não estava se sentindo muito bem, pois estava começando com um sintoma de resfriado, resolvemos não ficar. Mas fica a dica, para um café , um doce ou um sorvete, estando em Roma. Vá até este café /sorveteria , que fica na Via deglli Uffici del Vicario,40. Ela é frequentada por moradores, turistas e famosos. Como  John Travolta, Antônio Bandeira, Cameron Dias entre muitos outros. 













 Então seguimos dali, a pé para a Piazza di Spagna , onde pegamos o metro sentido Anagnina e descemos no Termini. De lá fomos em um Carrefour Express , que fica nas imediações do Teatro dell'Opera di Roma. Compramos algumas coisinhas para comer a noite. E em seguida fomos  direto para o hotel descansar para nosso último dia desta viagem.





Dia 27/02, Nosso último dia de viagem. Tomamos nosso café bem cedo e fomos até o Termini , onde pegamos novamente o metro em direção a Battistini e descemos na estação Ottaviano. Que é a mais próxima do Vaticano. Saímos e seguimos pela Viale Giulio Cesare, que depois muda para Via Candia e fomos até uma loja que conhecemos de produtos para video game, chamada Game Stop, no número 10 desta Via Candia. 







Fomos atendidos por uma moça muito simpática, que nos ajudou na compra de dois games para darmos de presente para nosso filho que esta no Brasil. Depois desta compra,  saímos da loja e viramos a direita na Via Leone IV, que passa  ao lado da entrada para o Museu do Vaticano. Fomos então até a Piazza del Resorgimento, entramos na Via di Porta Angélica e saímos na entrada da Piazza de San Pietro. 










Como sempre estava lotada e a fila para entrar na Basílica também estava enorme. Como Já conhecemos a Basílica, ficamos um pouco por ali, admirando e relembrando os detalhes desta praça e da fachada da Basílica de São Pedro. 
Depois decidimos ir tentar entrar para visitar o Castel Sant'Angelo. Este sim, em todas as vezes que fomos a Roma ou tinha muita fila ou estava fechado. Logo na saída do Vaticano, estavam fazendo obras na rua que dá acesso ao Castelo. Então demos a volta , passamos pela Ponte Vittorio Emanuele II, fomos a té a Ponte Sant'Angelo. Cruzamos novamente o rio e saímos na frente do Castelo. E que desta vez, tinha pouco movimento na entrada. Então  fomos até a bilheteria para comprar as entradas, no valor de 15,00 Euros cada.








As primeiras estruturas do castelo, foram iniciadas em 135 pelo Imperador Adriano, para ser um Mausoléu. 
Depois em 403, o transformaram em um edifício militar. quando passou a integrar a muralha Aureliana.
Deixou suas funções militares em torno de 590, quando o Papa Gregório afirmou ter visto o Arcanjo São Gabriel sobre o topo do Castelo indicando o fim da peste que assolava Roma. 
Mandou construir então uma estátua do Arcanjo, em mármore. E desde 1753, uma outra igual foi feita mas agora de bronze. 
Durante a Idade Média teve papel importante como fortaleza para proteção dos papas. E na época da unificação da Itália serviu como prisão.

Sempre achamos este castelo ,muito bonito por fora. por dentro ele impressiona. Depois de circundarmos uma boa parte dele , Entramos em um salão e em seguida subimos primeiro por uma rampa e depois por uma escadaria. 




















































Chegamos então a um pátio onde existem várias salas com diversos objetos de época expostos.
O curioso é que no início da  escadaria que leva a este patio,o teto é muito alto, e tem um alçapão,  Lemos em um totem que  em caso de invasão, e os inimigos conseguissem passar por todos os sistemas de defesa. Ao sair no pátio, o chão se abria e os soldados cairiam nesta parte inicial da escadaria. 











Visitamos todas as salas desta área, e em seguida subimos mais um pouco em um local, onde se tem uma vista muto boa da cidade, e também existem mais salas  com mais outros objetos e maquetes do castelo.











Subindo mais um pouco se chega na parte mais alta do castelo, onde no seu topo esta a estátua do anjo. Estava muito frio lá em cima, mas a vista era incrível. 











Ficamos um pouco ali, e depois de apreciarmos a vista lá de cima, descemos por uma pequena escada e saímos em outros aposentos, muito bem decorados com várias obras de arte. 






























Terminamos de ver este setor do castelo, e começamos a descer para irmos embora. Gostamos muito da visita. Vale muito perder, ou melhor ganhar algumas horas visitando este importantíssimo monumento.







 Saímos e contornamos o corpo do castelo. Saímos em uma praça de nome Piazza VCavour que fica nos fundos. e de lá fomos andando até a Via di Porta Angelica, e por ela chegamos a Piazza del Resorgimento, Onde  bem em frente no número 32 fica um restaurante que  gostamos muito. 
Fresco Caffé&Cucina ( Macarrone ).  É um ambiente agradável, com poucas mesas, mas serve uma massa muito gostosa., Sentamos próximo a janela . Pedimos para o Gustavo um Spaguetti a bolonhesa e dois Fettuccine na Manteiga e uma porção de batatas assadas. Duas coca cola e pedi um chopps . Fiz sinal para o garçom que queria um grande. E ele para minha surpresa, trouxe um caneco de 1,5 litros. Bem fiz um sacrifício e tomei. 












Terminamos de comer , passavam um pouco das 17h00. Lá fora tinha esfriado um pouco, e estava se aproximando um temporal. Então decidimos pagar a conta e seguimos direto para a estação Otaviano do metro, que fica a três quadras dali. Pegamos o metro sentido Anagnina, e descemos na estação Termini. 
Neste momento começou a chover muito forte. Para passar o tempo, ficamos vendo umas lojas que tem na estação. e quando a chuva deu uma parada fomos direto para o hotel arrumar as malas para o dia seguinte. A chuva não parava e as 20h00, eu e o Gustavo saímos e pegamos um lanche no Termini e voltamos para o hotel. Comemos e fomos dormir.




Dia 28 de fevereiro de 2024, uma quarta feira.
 Acordamos bem cedo, Desta vez não daria tempo de tomar o nosso café. Descemos para o check-ou, e fomos direto para a estação Termini, onde eu havia comprado no dia anterior as passagens para o aeroporto pelo Leonardo Express, no valor de 42,00 Euros as três. 








Pontualmente as 08h35 o trem partiu e exatamente 32 minutos depois , descemos na estação do Aeroporto de Fiumicino.  Seguimos direto apara o check in da Latan, 









Depois de  passarmos pela emigração, e como ainda tínhamos um tempo para o embarque, paramos no  free shop para comprar Limoncello, e outras coisinhas mais. 
Quando apareceu o número do portão de embarque , seguimos direto para lá. 
O voo estava marcado para as 12h00, mas atrasou um pouco para sair. 
A viagem foi tranquila e pouco mais de 20h00 deste mesmo dia 28 de fevereiro,  desembarcamos no aeroporto de Guarulhos.
 Desta vez foi um pouco corrido, em função do atraso e da quantidade de pessoas no aeroporto para pegar e despachar novamente as bagagens. Mesmo o pessoal da companhia passando a gente na frente, conseguimos chegar no portão da nossa conexão em cima da hora. Pegamos nosso voo as 22h25 e desembarcamos no Aeroporto Afonso Pena as 23h30. Onde pegamos nossa bagagem , depois um taxi e 0h15 minutos estávamos em casa. Gosto muito deste voo, pois saímos e por conta do fuso horário chegamos no mesmo dia em nosso destino.
Foi uma ótima viagem, onde conhecemos pessoas e locais novos. Muitas experiencias e recordações, Desta vez foi especial pois um dos nossos filhos pode nos acompanhar. Coisa que não aconteceu em nossa duas últimas viagens. 
Agora, voltar a rotina e quem sabe preparar uma outra, para o ano que vem.










"O tempo não comprou passagem de volta, tenho lembranças e não saudades" Mario Lago






















































































































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Milão/Roma " É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu. É preciso recomeçar a viagem. Sempre." - José Saramago

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