sexta-feira, 12 de maio de 2023

PRAGA- A cidade dos cem Pináculos






 
"Praga, a capital da República Tcheca, é dividida pelo rio Moldava. Apelidada de (A cidade dos cem pináculos), pelo cume de suas construções. Também é conhecida pela Praça da Cidade Antiga, no coração do seu centro histórico, com construções barrocas coloridas, igrejas góticas e o Relógio Astronômico Medieval, que faz uma apresentação animada de hora em hora. "

Quando comprei as passagens de Frankfurt para Praga, a viagem era dividida em dois trechos. O site recusou minha compra dizendo que em um dos trechos não poderia ser feita a reserva de lugares. Bom, comprei os bilhetes sem reserva de assento e descobri, que isto era normal e se eu quisesse, poderia comprar em separado os assentos pelo site da DB (www.bahn.com). Então foi o que fiz. Para ter comodidade, e para não ter que  mudar de lugar durante a viagem, em caso de se sentar em algum local já reservado. Como o site falava que em um dos trechos eu não poderia reservar, que seria o de Regensburg Hbf para Praga Hbf, reservei somente este de Frankfurt para Regensburg, mal sabia eu, o que estava por vir.

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                                                           FRANKFURT



Saímos do Hotel Frankfurt Hauptbahnhof Süd as 7h40. Atravessamos a rua e entramos na estação. 

Localizada a plataforma que nosso trem saía, fomos tomar um café. Pouco mais de 8h05min  com o trem já parado, entramos para pegar nossos lugares. Aí começou nosso quarto probleminha. No nosso lugar, estava sentada uma senhora de uns 75 anos, com todas as suas sacolas no outro banco. Fiz ela entender que aqueles bancos eram nossos, mas que, ficaríamos na frente, por enquanto. Seguimos viagem. Ela muito simpática tentou várias conversas com a Viviam em alemão e um pouco em inglês. Digamos que por sinais se entenderam. O trem parou em Rogensburg, descemos e depois de descobrir qual plataforma o trem para Praga sairia, ficamos aguardando. Parou então um trem longo, nesta plataforma e entramos em um vagão quase vazio, já que poderíamos nos sentar em qualquer lugar. Só que este trem era antigo e tinha cabines de 6 lugares. Achei estranho. Uma sinalização que tinha visto na plataforma me fez ficar incomodado. Como sempre digo, melhor perguntar do que errar. Desci e perguntei se este trem ia para Praga, para um fiscal que apareceu ali, pois faltavam 3 min para partir. Ele disse que não. Que eram os vagões da frente. Daí percebi que iam desengatar os de trás. Chamei a Vivian e saímos correndo com as malas. Passados uns 10 vagões, tinha outra fiscal. Perguntei o mesmo para ela que informou que aqueles eram os últimos que iam para Praga e que poderíamos entrar. Esperei a Vivian que vinha esbaforida e subimos. Entramos em uma cabine da primeira classe. Falei: - Vamos ficar aqui até que tirem a gente. Pois não demorou nem 5 minutos e veio a fiscal que estava lá fora e nos informou que nossos vagões não eram aqueles e sim uns dois mais à frente. Saímos e depois de dois ou três vagões, achamos uma cabine  que tinha quatro lugares vazios, na verdade, três, pois havia uma moça que sentou e ocupou dois lugares com sua mala gigantesca. Ficamos por ali. Viagem indo razoável e na última parada em Pilsen, faltando ainda mais de 1 hora para chegarmos em Praga, o trem lotou. Entraram pessoas em nossa cabine dizendo que tinham reservado nossos lugares. Todos menos dois tiveram que sair. Ficamos em pé no corredor com as malas. Nós e uns vinte e poucos espremidos alí. Depois de uns 10 minutos apareceu um senhor que estava junto  em  nossa cabine e nos fez sinal de que em no outro vagão tinham lugares. Lá fomos nós e realmente, havia mais uns dois vagões, que nem segunda classe eram de tão feios, mas, tinham assentos vagos. Nos acomodamos e seguimos viagem. Por fim, chegamos à estação Central de Praga. Saímos da estação e depois de perceber que tomamos a direção errada, corrigimos o caminho e chegamos no Hotel.

Porque escolhemos o Grandium Hotel Prague.

Pela proximidade da estação, por parecer e que se confirmou, um ótimo hotel, com um preço bem razoável.







Fomos muito bem atendidos na recepção. Aproveitei e troquei 100,00 euros por coroas checas, que deu aproximadamente 2.350,00 coroas. Como iria pagar tudo com cartão Wise, achei suficiente e caso precisasse de mais coroas, trocaria depois.





Subimos para o quarto. Já se passavam das 18h00. Ajeitamos nossas coisas e saímos novamente para a estação para procurar uma lanchonete ou algo assim, pois lá havia um grande centro comercial e várias lojas de alimentação.
Ao entrarmos nos deparamos com uma maquete da Estação feita em Lego. Ficamos ali admirando e tirando fotos por alguns minutos. 









Entramos depois em um Minimercado, onde compramos água e bolachas, já que no hotel tinha chaleira elétrica para fazer chá. Fizemos um lanche em uma confeitaria. Em seguida, retornamos para o hotel e fomos descansar.
Na manhã seguinte, levantamos cedo, e fomos para o café. Um salão enorme, muito bem decorado. Fomos recepcionados por uma espécie de frisante de frutas. Café farto, muitas opções de frutas, pães, frios e bolos. E ainda uma cozinha especial onde podia-se pedir vários pratos em separado. Detalhe interessante, um robô, que ajudava a recolher os pratos.






Após o café, saímos a caminhar pelas ruas da cidade, e fomos em direção ao Torre da Pólvora. A Torre da Pólvora foi uma das 13 torres defensivas que faziam parte das muralhas que rodeavam a cidade velha em 1232, mas é a única ainda em pé.




Andamos pelo entorno da Torre, que estava ainda fechada para visitação. Tiramos algumas fotos e seguimos depois pela rua.
Na Příkope até a Na Müstku. Descendo chegamos a uma feira muito interessante.












E no início dela fica o Museu da Ilusão. Resolvemos entrar e visitar. Pagamos 300,00 Coroas, cada ingresso, o equivalente a 12,50 euros. Valeu cada centavo.





















Nos divertimos muito. Recomendamos para quem estiver em Praga. Muito bom, ótimo passatempo. 
Saímos do museu e fomos na feira, tomar um vinho quente e aproveitar para comprar algumas lembranças da cidade.
 



Após a feira, como já se aproximava do meio-dia, fomos para a Praça do Relógio.  Queríamos ver a apresentação animada. Chegamos faltavam 15 minutos. Estava cheio de turistas próximos ao relógio esperando a hora. Achamos um lugar bem próximo e ficamos aguardando.




 Ao meio-dia, o espetáculo começa e dura algo em torno de 4 a 5 minutos. Bem interessante. Todos atentos e aplausos no final. Todos saem, mas ao mesmo tempo outras pessoas chegam, pois esta apresentação se repete de hora em hora.
Saímos e fomos dar uma volta pelos arredores do relógio. Lugar muito bonito. Com igrejas e construções muito bem conservadas.




Resolvemos voltar ao relógio para ver novamente a apresentação, pois eram quase 13h00. Depois fomos procurar algo para almoçar. Como ali pelo centro alguns lugares estavam muito lotados e outros, mais vazios não nos interessou. Resolvemos voltar e ir a um shopping, que ficava próximo a Torre da Pólvora para fazer um lanche. E como ali muito próximo fica a estação Námestí Republiky do metrô, poderíamos então aproveitar e ir até a casa dançante. Palladium Praha, este o nome do Shopping. Grande e moderno como todo shopping deve ser. Entramos e decidimos por uma Pizza Hut, 




Há muito tempo que a Vivian estava com vontade de comer esta pizza. Mas, por azar, nunca comemos algo tão ruim em nossas vidas. Não sei se muda algo na fórmula nestes países, mas a massa é horrível, parece uma omelete duro. E o queijo com gosto estranho. Enfim, comemos um pedaço e saímos.
Seguimos para o metrô, para pegar a Linha B e irmos até a famosa Casa Dançante. Tinha baixado dois aplicativos. O PID Lítacka e o Praga Guia de Metrô e Mapa.
Simples de usar, e dá para comprar no PID os bilhetes que servem para todos os meios de transporte público no centro de Praga. Mas chegando na estação, as máquinas de bilhetes, são tão intuitivas que acabei comprando por elas mesmo. Mas recomendo os aplicativos.




Pegamos o metrô na Estação Námestí Republiky em direção a Zlicín. Descemos na Estação Karlovo Námesrí. De lá descemos pela Rua Trajanova até a Rua Risínovo Nábr, que é paralela ao Rio Moldava, onde fica o Edifício.  

A Casa Dançante (em checo Tancící dun) é um prédio de escritórios. Ela foi desenhada pelo arquiteto Vlado Milunic, em cooperação com o arquiteto canadense Frank Gehry em uma área ribeirinha vazia na qual havia um prédio que foi destruído durante o Bombardeio de Praga, em 1945. A construção iniciou em 1994 e terminou em 1996.

O estilo não tradicional era controverso na época de sua inauguração. Mesmo sendo totalmente apoiada pelo presidente Václav Havel.
Originalmente chamada de Fred e Ginger em referência ao casal Fred Asteaire e Ginger Rogers, a casa lembra vagamente um casal de dançarinos.






Andamos em torno do edifício por alguns minutos para tirar fotografias e depois entramos para tomar um café na cafeteria que fica no térreo. Após um pouco mais de uma hora e quatro cafés com muffins para esquentar, pois devia estar algo em torno de zero graus lá fora.  Saímos e tentamos ir ao mirante, que fica no último andar. Mas havia uma fila enorme para subir uma escada que dava acesso. 

Então resolvemos sair e continuar o passeio já que estava começando a escurecer. 
De lá seguimos em direção à Praça onde está o busto do Franz Kafka, que ficava a pouco mais de um quilômetro dali. Mas antes, passamos pela rua Myslicova e na esquina com a Rua Odboru, nos deparamos com uma estátua de um homem com guarda-chuvas. Detalhe: ele estava pendurado sobre a rua. 



O Busto de Franz Kafka, é uma homenagem a um dos maiores escritores do século XX. Criada pelo Tcheco David Cerny, é uma escultura de 11metros de altura e 39 toneladas de peso. Composta por 42 camadas em movimento, que montam e desmontam a cabeça do escritor.  Foi criada em 2014 e fica ao ar livre em frente à entrada do Quadrio Business Center. Se for a Praga, assim como a Casa Dançante, é parada obrigatória.






A cada 30 min a estátua se movimenta. Chegamos no final de uma delas. Terminada, fomos ao Quadrio Business Center, onde no seu interior havia um supermercado. Compramos água, iogurte e algumas coisas para comer a noite no hotel.





E ao sairmos, já estava na hora da estátua se movimentar novamente. Esperamos todo o ciclo dela e realmente, é impressionante. Muito legal todas as formas que a desconstrução e reconstrução da imagem proporciona. Terminado, seguimos a pé para o Hotel. Cidade linda, principalmente à noite. Dá prazer em andar pelas ruas. Chegamos no hotel, subimos e fomos surpreendidos com um bilhete no quarto. Este bilhete em inglês, parabenizava a Vivian pelo seu Aniversário, que foi neste dia e a convidava para ir até a gerência, pois este fazia questão de desejar os parabéns pessoalmente. Como o horário dele já tinha terminado neste dia e no outro, ele entrava após as 9h00, resolvemos que iríamos no dia de nossa partida, pois assim, faríamos o check-out e falaríamos com ele.
 
No dia seguinte, tomamos café bem cedo e fomos até o a estação Mustek do metrô, descemos e pegamos a Linha A em direção a Nemocnice Motol. Descemos na estação Malostranská. Que fica praticamente aos pés do Castelo de Praga. Saímos e demos uma volta por uma praça ali nas imediações para achar a rua que nos levaria ao Castelo.

 Subimos depois, por uma pequena via quase ao lado da estação e saímos no portão de entrada, onde passamos por detector de metais e entramos para dentro das muralhas que cercam todo o espaço desta cidade chamada Castelo de Praga.

O Castelo de Praga é uma das construções mais importantes da cidade. Foi fundado no século IX e atualmente serve como residência presidencial. Em seu interior, encontra-se a Catedral de San Vito, Palácio Real, Torre Dalibur e Convento de São Jorge. 
O Castelo ocupa uma área de 72,5 mil metros quadrados, o que lhe dá o título de maior castelo do mundo
Subindo por uma viela por entre algumas construções chega-se a Catedral.





















 Realmente muito bonita por fora. E como deve ser, o seu tamanho é gigantesco.
Fomos andando em volta dela até chegarmos a sua frente. Não tínhamos comprado entradas para uma visita por dentro. Mas naquele momento ela estava fechada. No seu lado direito havia uma pequena porta, entre aberta e um padre cuidando.




Vi um senhor falando em espanhol e perguntando sobre a entrada e percebi que o padre disse que estava tendo missa e podia se entrar por ali. Lá fomos nós também. Estava na metade da missa. Missa tradicional, em Latim, com coral e orgão. Assistimos ao final da missa e assim conseguimos visitar a igreja, antes de sair. Lindíssima a parte interna, digna do Castelo.








Saímos da Igreja e fomos em direção ao Palácio, mas antes entramos em uma lojinha no caminho onde compramos várias lembranças muito bonitas a um ótimo preço.
Chegamos no palácio pouco mais do meio-dia. Já estavam fazendo a troca da guarda.



Cerimônia esta que ocorre no primeiro pátio do Palácio, sempre as 12h00. Conseguimos ver, mesmo que de longe, um pouco da movimentação da troca da guarda. Terminada a troca, foi liberado a passagem para o pátio onde ela estava acontecendo. Fomos para lá e depois saímos pelos portões e ficamos em frente a eles, admirando a paisagem da cidade.









 E por ser um local alto, tem-se uma vista privilegiada de toda a cidade. Saímos então a caminhar pelas ruas em torno do Palácio e paramos em uma pequena janela, onde vendiam algumas comidas típicas para ser consumidas ali, em pé. Pegamos um Hot dog, sem exageros, um dos melhores que comemos até hoje. De lá, descemos pela rua lateral ao Palácio e fomos em direção a Ponte Carlos. Mas antes passamos em algumas lojinhas e em uma delas compramos mais algumas lembranças para amigos.




Antes de chegar à ponte, paramos em um restaurante de nome Malostranskí Hostinec para almoçar. Nos sentamos na parte externa.
Pedi Goulash tradicional, que é um ensopado de carne, acompanhado de Knedlíky, um tipo de pão, diferente, mas gostoso. Combina bem com a carne e o molho. A Vivian pediu um Goulash no pão, que é a mesma receita, mas com consistência de sopa, servida dentro de um pão, também delicioso e duas cervejas para acompanhar, afinal, estamos na terra das melhores cervejas do mundo. 
Terminado o almoço fomos até a Ponte Carlos.







A Ponte Carlos é a ponte mais antiga de Praga. Atravessa o Rio Moldava da Cidade Velha para a Cidade pequena. Sua construção começou em 1357 a pedido do Rei Carlos IV e foi entregue no início do século XV. Ao longo da Ponte, existem 30 estátuas instaladas dos dois lados. Muitas são cópias , já que as originais estão no Museu Nacional de Praga. A primeira estátua, foi colocada na ponte em 1683 e era a de São João Nepomuceno, que foi jogado no rio em 1393, por ordem de Venceslau IV e no século XVIII foi santificado. Andamos por toda a extensão da ponte e depois voltamos até um ponto onde havia uma escada que dava acesso a uma feira de artesanato. Era também, caminho para o muro do John Lennon. 



Caminhamos pela feira e seguimos por umas vielas até chegar ao famoso muro.
John Lennon Wall, está localizada na praça Velkoprevorské Námestí, na frente da embaixada francesa, e é propriedade dos Cavaleiros da Ordem da Cruz de Malta. A origem do muro remonta a data do assassinato do Beatle em 1980. John era reverenciado como herói pelos pacifistas da Europa Central e Oriental. Nesta época as autoridades comunistas proibiam a reprodução de suas canções devido as mensagens serem consideradas subversivas. Após a morte de John Lennon, um retrato seu apareceu na parede junto a pichações de frases desafiadoras às autoridades. A polícia comunista apagou de imediato as frases e o retrato. Mas os grafites voltaram a se repetir. E assim, toda vez que eram apagados. novos apareciam nos dias seguintes. Bem como pedaços de canções dos Beatles, desenho de flores, mensagens pacifistas e outras expressões da juventude daquela época. Hoje, o muro não só é um memorial a figura de Lennon , como também um monumento a liberdade de expressão.











Visto o muro, resolvemos ir ao Café Savoy.  Fundado em 1893 é um dos mais tradicionais cafés de Praga. No caminho, passamos pela praça onde ficam os famosos bebês. Feitas pelo artista David Cerný









 São bebes enormes com o rosto em forma de código de barras.
Seguimos ao café e chegando lá, já quase as 17hs, fomos informados na entrada, que por ser domingo, estavam fechando. Então de lá fomos até o Café Louvre. Café este que nos bons tempos recebia figuras ilustres como Kafka e Einstein. E hoje, iria receber este nobre plebeu, que aqui vos escreve e sua linda esposa. Chegamos. Subimos as escadarias e pegamos uma mesa num salão próximo a um balcão cheio de delícias. Como sempre o idioma é uma pequena dificuldade, mas pedi para a moça que nos atendeu dois cafés e a levei até aquele balcão. Mostrei  a ela duas tortas, uma de pêssego e outra de chocolate. Logo chegou nosso pedido à mesa e nos deliciamos. O local, além de bonito é agradável, estava bem aquecido. Por isso, ficamos algum tempo por ali. Quando saímos, já era noite e  fomos andando pelas ruas iluminadas de Praga até o hotel. Mas antes passamos em uma loja de cosméticos para comprar um creme para a Vivian e de lá fomos direto para o hotel. Tomamos um chá, falamos com o s filhos no Brasil e fomos descansar para o dia seguinte , pois iríamos para Viena.
No dia seguinte, dia 13 de fevereiro, uma segunda feira. Nos levantamos um pouco mais tarde do que de costume, tomamos café e fomos falar com o gerente para agradecer o delicado cartão que a Vivian havia recebido. E para nossa surpresa além dos parabéns, ela recebeu das mãos do gerente um vinho português de presente. Agradecemos e fomos para o quarto. Descemos para o check-out e fomos para a estação, onde as 12h24 sairia nosso trem para Viena, em uma viagem de 4h25 min.













































 




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